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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Como um crepúsculo

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Eis que um dia contemplei o explendor do sol.... Abri os olhos e ele estava no céus Quente, cintilante, tocante Maravilhado deixava todo meu ser sentí-lo Era confortante O tempo passava e a sensação se tornava interessante E cada vez entrando profundamente Em minha alma O tempo passava e o desejo de entender aumentava Entender como não havia visto ele antes E como aquela sensação era intensa O tempo passava E distraido com todo o maravilhar Não percebia o direcionamento ao poente Não via a escuridão me cercando Apenas aquela entorpecida sensação fervilhava em meu ser Eis que olhando para as alturas tropiquei e fui perceber Ele lentamente sumia no horizonte Cada vez, a frieza era maior E a distância mais longa Independia do correr, independia da vontade de alcançá-lo O crepúsculo era inevitável A incerteza de aproveitar os últimos momentos era grande Até que meio as sombras do horizonte ele sumiu E meu olhar orfão permaneu contemplando as trevas No le
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Entrevista realizada com a banda húngara  AGE OF AGONY em 2010. 01 - No começo a banda era conhecida como “SILENT AGONY” e depois mudou para o nome atual “AGE OF AGONY”. Qual foi o motivo da mudança? Salve! Nós mudamos o nosso nome há 9 anos. Começou como “SILENT AGONY”, em 1995, lançamos 2 demos com esse nome, mas no verão de 2001, o principal compositor / guitarrista foi para outra banda. Só então descobrimos que na Áustria, uma terra próxima a nós, também há uma banda com o mesmo nome, assim desde fevereiro de 2002 estamos como “Age of Agony”. Falando nisso, ainda não ouvimos nada da banda austríaca até agora. 02 - O último álbum "Follow the Way of Hate" foi lançado pelo selo “No Colors Records”. Você está satisfeito com seu trabalho (distribuição, promoção)? Esta parceria continuará? Para dizer a verdade, não temos idéia, da promoção do selo para o álbum, não fomos informados sobre isso. A única coisa que nós concordamos é que fossem lançadas 1.000 cópias

Best of 2012

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Com quase dois anos de atraso e já pronto desde janeiro de 2013 eis os álbum que mais gostei em 2012: 1. Arkhamin Kirjasto - Torches Ablaze Nunca a mistura de Heavy e Death Metal foi tão interessante, e ainda umas pitadas de psicodelia 70ista. Riffs cativantes, teclados de outro mundo tornam a audição bastante interessante. Detalhe, não é Death Metal com influência heavy é heavy metal com vocais guturais. 2. Kreator - Phantom Antichrist Parece que o Kreator conseguiu. Desde 2001 eu não ouvia um disco deles que soasse interessante, mas este surpreendeu. Mesmo que as influências suecas permeiem o disco existem bons momentos e coisas bastante inspiradas. O uso de coros em “From flood to fire” ficou fantástico. Além de alguns solos bastatante inspirados. Para quem espera um Kreator anos 80 esqueça, há muito eles navegam por outras águas. 3. Moonspell - Alpha-Omega “Os Moonspell” continuam sua trilha através de seu híbrido de Gothic, Heavy, Black y otras cositas mas. E