Nesta noite de quinta-feira, 15/4, tiver o desprazer de tomar conhecimento do falecimento de Peter Stelle, ou Petrus Ratajczyk. Como ele mesmo dizia "Everything Dies". Bem, nada mais justo do que um "adeus Peter".
deveria haver algum lugar para onde ir quando você não consegue mais dormir ou você cansou de ficar bêbado e a erva não funciona mais, e não me refiro a passar para o haxixe ou cocaína, eu me refiro a um lugar para ir além da morte que está esperando ou do amor que não funciona mais. deveria haver algum lugar para onde ir quando você não consegue mais dormir além de um aparelho de TV ou um filme ou comprar um jornal ou ler um romance. é não ter esse lugar para onde ir que cria as pessoas agora nos hospícios e os suicídios e suponho que aquilo que a maioria das pessoas faz quando não há mais lugar algum para onde ir é ir a qualquer lugar ou fazer qualquer coisa que dificilmente as satisfaça, e esse ritual tende a aplainá-las até que consigam prosseguir de algum modo mesmo sem esperança. essas caras que você vê todos os dias nas ruas não foram criadas inteiramente sem esperança: seja generoso com elas: assim como você elas não escaparam...
Foi em 1956 que o filósofo judeu alemão Günther Anders escreveu esta reflexão premonitória : ′′Para sufocar antecipadamente qualquer revolta, não deve ser feito de forma violenta. Métodos arcaicos como os de Hitler estão claramente ultrapassados. Basta criar um condicionamento coletivo tão poderoso que a própria ideia de revolta já nem virá à mente dos homens. O ideal seria formatar os indivíduos desde o nascimento limitando suas habilidades biológicas inatas... Em seguida, o acondicionamento continuará reduzindo drasticamente o nível e a qualidade da educação, reduzindo-a para uma forma de inserção profissional. Um indivíduo inculto tem apenas um horizonte de pensamento limitado e quanto mais seu pensamento está limitado a preocupações materiais, medíocres, menos ele pode se revoltar. É necessário que o acesso ao conhecimento se torne cada vez mais difícil e elitista..... que o fosso se cave entre o povo e a ciência, que a informação dirigida ao público em geral seja anestesiada de co...
Cientistas conseguiram pela primeira vez produzir uma forma de vida "sintética" em laboratório. O trabalho, que deverá entrar para a história como um dos maiores (e mais polêmicos) feitos científicos da biologia moderna, foi capitaneado pelo audacioso (e polêmico) Craig Venter, cientista norte-americano que ajudou a sequenciar o genoma humano, dez anos atrás. Neste caso, Venter foi ainda mais audacioso. Pegou o genoma sequenciado de uma bactéria, fez uma cópia "sintética" desse genoma, transplantou essa cópia para o "corpo" de uma célula inerte (sem DNA) e essa célula passou a ser viva, funcionando e multiplicando-se como se fosse a bactéria original. "É a primeira espécie autorreplicante no planeta cujo pai é um programa de computador", definiu Venter. Pensando no genoma como um software biológico, o que os cientistas fizeram foi "piratear" o sistema operacional de uma máquina, transferir esse programa para outra máquina ...
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