Pobre és tu
Ó homem medíocre Pobre és tu Cujo o alimento do seu conhecimento São as fezes que lhe são dadas Bebe dos cálices da falsidade E regorjeia-se embriagado em falsidade Nutrindo-se da miséria alheia E sejo feliz e estupidamente dançando Conduzido pela trilha sonora da falácia ao som do flautista da demência Deifica algozes Macula heróis Na sua inferioridade Pisa em nos mestres com deveria aprender Pobre és tu ó homem medíocre Cujas maiores riquezas estão nas suas posses Na futilidade ergueu o castelo da tua existência Na falsidade glorificou seu nome No fim dos seus vazios dia Seu maior feito será voltar À pilha de excremento que justificou sua existência Apenas mais uma marionete Mais um que nunca foi nenhum Carlos Henrique (13/02/2017)